Capítulo IV
Seis Semanas Depois
Natally levanta animada, arruma sua cama, toma um banho e decide ir até a feira. É um lindo domingo de sol, a cidade está bastante movimentada com muitos turistas. Natally estava mais radiante, sorridente, feliz. Havia recebido uma proposta de trabalho em uma empresa renomada, porém em outra cidade, já estava tudo acertado com o seu atual chefe e no dia seguinte ia apenas assinar os papéis e logo no fim da semana já iria viajar e assumir em seu novo emprego.
Chegando em casa Natally encontra todos na cozinha tomando café da manhã, todos estão alegres com a oportunidade que ela teve, porém tristes pela sua pardida.
- Bom Dia pessoas!! - diz Natally com um belo sorriso no rosto colocando as compras em cima da mesa.
- Bom Dia Natty! - respondeu Tifanny - Vejo que caiu da cama hoje!
- Fui até a feira comprar algumas coisas - respondeu sorrindo, pois ela nunca acordava cedo aos domingos.
- Bom meninas estou de saída, irei para minha corrida matinal - disse Cido dando um beijo e um abraço em cada uma e saindo.
Natally e Tifanny ficaram ali sentadas planejando o que iriam fazer para o almoço, aquele seria o último domingo que iriam almoçar todos juntos. Combinaram de fazer um strogonoff, lembraram que Léo iria chegar de viajem e aproveitariam para dar as boas vindas. Elas terminaram o café e sairam para comprar as coisas que ainda faltavam para fazer o strogonoff.
- Olá Meninas!!
- Léo!! - disseram as duas surpresas corendo ao encontro de Léo e abraçando ele.
- Como vocês estão?
- Estamos bem e você? Fez boa viajem? - respondeu Natally.
- Fiz sim, uma ótima viajem! Hmm que cheiro bom! O que vocês estão aprontando aí?
Natally respondeu logo:
- Nós não, a Tifanny! Ela está fazendo aquele delicioso strogonoff de frango que somente ela sabe fazer!
- Nossa quanta honra Tifanny, não precisava, está fazendo especialmente para mim não é verdade? - disse Léo abraçando ela todo convencido.
Léo era sempre assim, convencido, tinha estatura média pele morena, uma aparência muito séria, porem sempre com piadinhas.
Tifanny respondeu afastando ele e indo mecher nas panelas:
- Dessa vez você é exclusividade Léo, estamos fazendo esse almoço em despedida da Natty e claro, por que sabiamos que você iria chegar.
- Despedida? Como assim despedida, está pensando em deixar a gente senhorita Natally? - disse com espanto e brincadeira. - Ganhou na loteria e não quer contar né?!
Natally solta uma gargalhada e responde:
- Quem dera se eu tivesse ganho mesmo! Recebi uma proposta e estou indo embora, assumo o cargo na próxima semana.
- Nossa Natty fico feliz por você, mas claro que triste também, vamos perder um membro do nosso cafofo - risos.
- Obrigada Léo, prometo que virei vistá-los sempre que possível.
- Precisamos combinar alguma coisa durante a semana antes de você ir, ir em algum lugar talvez.
- Vamos combinar sim. - responde Natally indo em direção ao Cido que acabou de chegar.
- Cido que bom que chegou estamos todos com muita fome! Venha comer.
Eles se sentam, almoçam e ficam conversando, relembrando dos momentos que viveram juntos, dos planos para o futuro e combinando onde iriam durante a semana.
Continua...
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17 de janeiro de 2013
9 de janeiro de 2013
Um Amor Que Jamais Aconteceu
Capítulo III
Natally acorda assustada com o celular despertando, se levanta ainda meio sonolenta, toma um banho se arruma e vai para o trabalho. Chegando lá todos perguntam se ela está bem e por que ela havia faltado sem nenhuma explicação. Ela simplesmente responde que não estava se sentindo bem e entra em sua sala.
Nem mesmo Natally sabia o real motivo dela não ter sentido vontade de sair de casa e muito menos da cama, ela sentia que estava diferente, apenas não sabia como nem por que. Ela pensou em procurar ajuda, mais no que poderiam ajuda-lá sendo que nem ela sabia o que tinha, procurar ajuda de quem? Natally deixou esses pensamentos de lado e se concentrou em seu trabalho, tinha muita coisa para fazer.
....
Ano de 1996.
- Pegue suas coisas e saia já dessa casa, não quero você mais morando aqui! Desapareça!
- Não tem problema estou saindo agora! Nunca mais eu volto! Você nunca mais vai me ver!
Natally saiu batendo a porta com uma pequena mala sem saber para onde ir, lembrou-se então da sua amiga Laine chegou lá chorando sem conseguir dar nenhuma explicação. Laine não fez peguntas, sabia como era a relação de Natally com a mãe dela, amparou a amiga e a fez se sentir em casa. Uma semana depois Natally já estava bem bastante para procurar um lugar para morar, não podia ficar ali na casa da amiga por muito tempo, mesmo sendo aconchegante sentia que estava incomodando. Natally alugou um flat, simples em um bairro distante do centro da cidade, mais era o que o dinheiro dava para pagar. Em menos de dois meses Natally já estava com seu flat imobiliado, eram coisas simples mais compradas com muitos esforços.
....
- Natty... Natally!
- Oi, desculpa estava concentrada aqui. - respondeu Natally se levantando em direção da secretária que estava em sua porta com uns papéis.
- Estava longe! Pensando no que? Ou diria em quem? - perguntou Jully com ar de malícia.
- Que isso Jully! - ela diz espantada - muito trabalho, obrigada.
Natally volta para sua mesa arruma os documentos se levanta e vai embora. No caminho ela pensa em ligar para Tifanny e ver se ela quer sair, comer algo fora ou alguma coisa parecida, Natally precisa de uma distração.
- Alô, oi Tifanny está em casa?
- Oi Natty estou sim, mais estamos indo em um barzinho quer ir?
- Concerteza, nem vou em casa eu te encontro lá. Vocês vão naquele barzinho de sempre?
- Sim! Até daqui a pouco então.
Natally chega no barzinho Cido e alguns amigos dele já estão lá, logo depois Tifanny chega e eles ficam ali até tarde conversando, bebendo e rindo. Natally se diverte tanto que a meses não se sentia tão bem como naquele dia, estava feliz por Deus ter colocado amigos tão maravilhosos. Foram para casa, estavam todos bem alegres, Cido como sempre fazendo palhaçadas na rua e fazendo todos sorrirem ainda mais.
Eles se despedem dão Boa Noite e cada um vai para teu quarto, Natally toma um banho e dorme feliz.
Continua...
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Natally acorda assustada com o celular despertando, se levanta ainda meio sonolenta, toma um banho se arruma e vai para o trabalho. Chegando lá todos perguntam se ela está bem e por que ela havia faltado sem nenhuma explicação. Ela simplesmente responde que não estava se sentindo bem e entra em sua sala.
Nem mesmo Natally sabia o real motivo dela não ter sentido vontade de sair de casa e muito menos da cama, ela sentia que estava diferente, apenas não sabia como nem por que. Ela pensou em procurar ajuda, mais no que poderiam ajuda-lá sendo que nem ela sabia o que tinha, procurar ajuda de quem? Natally deixou esses pensamentos de lado e se concentrou em seu trabalho, tinha muita coisa para fazer.
....
Ano de 1996.
- Pegue suas coisas e saia já dessa casa, não quero você mais morando aqui! Desapareça!
- Não tem problema estou saindo agora! Nunca mais eu volto! Você nunca mais vai me ver!
Natally saiu batendo a porta com uma pequena mala sem saber para onde ir, lembrou-se então da sua amiga Laine chegou lá chorando sem conseguir dar nenhuma explicação. Laine não fez peguntas, sabia como era a relação de Natally com a mãe dela, amparou a amiga e a fez se sentir em casa. Uma semana depois Natally já estava bem bastante para procurar um lugar para morar, não podia ficar ali na casa da amiga por muito tempo, mesmo sendo aconchegante sentia que estava incomodando. Natally alugou um flat, simples em um bairro distante do centro da cidade, mais era o que o dinheiro dava para pagar. Em menos de dois meses Natally já estava com seu flat imobiliado, eram coisas simples mais compradas com muitos esforços.
....
- Natty... Natally!
- Oi, desculpa estava concentrada aqui. - respondeu Natally se levantando em direção da secretária que estava em sua porta com uns papéis.
- Estava longe! Pensando no que? Ou diria em quem? - perguntou Jully com ar de malícia.
- Que isso Jully! - ela diz espantada - muito trabalho, obrigada.
Natally volta para sua mesa arruma os documentos se levanta e vai embora. No caminho ela pensa em ligar para Tifanny e ver se ela quer sair, comer algo fora ou alguma coisa parecida, Natally precisa de uma distração.
- Alô, oi Tifanny está em casa?
- Oi Natty estou sim, mais estamos indo em um barzinho quer ir?
- Concerteza, nem vou em casa eu te encontro lá. Vocês vão naquele barzinho de sempre?
- Sim! Até daqui a pouco então.
Natally chega no barzinho Cido e alguns amigos dele já estão lá, logo depois Tifanny chega e eles ficam ali até tarde conversando, bebendo e rindo. Natally se diverte tanto que a meses não se sentia tão bem como naquele dia, estava feliz por Deus ter colocado amigos tão maravilhosos. Foram para casa, estavam todos bem alegres, Cido como sempre fazendo palhaçadas na rua e fazendo todos sorrirem ainda mais.
Eles se despedem dão Boa Noite e cada um vai para teu quarto, Natally toma um banho e dorme feliz.
Continua...
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6 de janeiro de 2013
Um Amor Que Jamais Aconteceu
Capítulo II
Depois de um banho longo Natally se deita, fica olhando para o nada, tentando compreender todas aquelas mudanças que estão acontecendo em sua rotina, se recorda de quando era criança o quanto desejava ser "adulta", e agora sendo "adulta" não está sabendo lidar com as inúmeras transformações, ansiedade, desejos e frustrações que esta tendo no momento. Gostaria muito que tudo fosse mais simples, sente vontade de ficar ali deitada e esperar tudo se resolver mais sabe que as coisas não acontecem assim, ela precisava encontrar forças e uma motivação para fazer a diferença.
O relógio despertou Natally apenas o desligou, não quis saber que horas eram, jogou a coberta por cima do rosto e ali ficou, não sentiu vontade de levantar e muito menos de conversar com ninguém, desejava apenas ficar ali, quieta, aprofundada em seus pensamentos.
- Natty.. Natty... Natty!! Natally acorda!! Você está atrasada! - Era Tifanny, com aquela voz calma chamando ela insistentemente. Natally se descobre e ainda com a visão ofuscada pela claridade apenas diz com uma voz de tristeza:
- Não vou hoje.
Tifanny achou estranho, nunca havia visto a amiga daquele jeito, ela nunca faltara nenhum dia de trabalho, acordava sempre sorridente e chegava em casa sempre com muitas novidades para contar, porém nos últimos dias Natally estava diferente, sempre calada, com uma aparência de tristeza, isso a deixou preocupada.
Natally não se preocupou com nada, levantou trancou a porta desligou o celular e voltou para a cama, o único lugar onde a fazia se sentir bem no momento e ali ficou o dia inteiro ouvindo o barulho da chuva caindo e imaginando coisas que poderiam jamais acontecer, e pensando como poderia ter sido diferente se ela não tivesse se casado, talvez ela não estivesse ali naquele momento nem tendo aqueles pensamentos. Fechou os olhos e adormeceu.
- Natally... Naty.. Natty!! Natally!!!! - gritou Tifanny, desesperada tentando acordar Natally.
- Hm! - balbuciou, ainda atordoada e com sono.
- Caramba! Você dormiu o dia inteiro Natally! Achei que estava desmaiada, te chamei várias vezes! O que esta acontecendo?! - disse Tifanny com voz de preocupação.
- Ah... Eu estou bem, só estou cansada.
- Cansada Natty? Você dormiu o dia todo, você nem comeu, não levantou nem para tomar um banho, você não é assim, tem algo errado. - enquanto Tifanny falava, ela ia abrindo as janelas, as portas e ficando cada vez mais preocupada. - Olha Natty vou descer e fazer algo para a gente comer, tome um banho, te espero na cozinha.
- Tá, estou indo - respondeu se jogando na cama e voltando para seus pensamentos.
Natally estava se sentido um pouco fraca, mais não sentia fome, preferiu se levantar antes que sua amiga voltasse e visse que ela nem havia saido da cama ainda, tomou um banho e foi para cozinha. Chegando lá estavam todos sentados na mesa conversando, todos a olharam assustados, ela parou na porta e disse:
- O que foi? Parecem que vocês viram um fantasma!
Cido respondeu:
- A fantasma mais linda! - soltando uma gargalhada e se levantando para abraça-lá - Natty você esta com uma aparêcia ótima! Está mais para uma difunta do que para uma fantasma.
Cairam todos na risada, Cido era sempre assim, alegre, era impossível ficar calada ou triste perto dele. Cido era moreno alto, extrovertido, sempre contava alguma piada que muitas vezes riam mais do jeito que ele contava do que da própria piada.
Natally acendeu um cigarro e foi para varanda, o cigarro de alguma forma acalmava ela, ficou parada ali olhando para as estrelas enquanto o vento batia em seu rosto e deixava seus longos cabelos loiros voando, sentindo aquele cheiro de flores que o vento trazia, respirou fundo e estava decidida deixar tudo aquilo e seguir uma nova etapa em sua vida.
- Natty vamos comer, está pronto.
Tifanny havia feito uma sopa que estava muito gostosa, todos comeram e riam juntos. Natally se despediu e subiu para seu quarto, se trocou, deitou e adormeceu.
Continua...
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Depois de um banho longo Natally se deita, fica olhando para o nada, tentando compreender todas aquelas mudanças que estão acontecendo em sua rotina, se recorda de quando era criança o quanto desejava ser "adulta", e agora sendo "adulta" não está sabendo lidar com as inúmeras transformações, ansiedade, desejos e frustrações que esta tendo no momento. Gostaria muito que tudo fosse mais simples, sente vontade de ficar ali deitada e esperar tudo se resolver mais sabe que as coisas não acontecem assim, ela precisava encontrar forças e uma motivação para fazer a diferença.
O relógio despertou Natally apenas o desligou, não quis saber que horas eram, jogou a coberta por cima do rosto e ali ficou, não sentiu vontade de levantar e muito menos de conversar com ninguém, desejava apenas ficar ali, quieta, aprofundada em seus pensamentos.
- Natty.. Natty... Natty!! Natally acorda!! Você está atrasada! - Era Tifanny, com aquela voz calma chamando ela insistentemente. Natally se descobre e ainda com a visão ofuscada pela claridade apenas diz com uma voz de tristeza:
- Não vou hoje.
Tifanny achou estranho, nunca havia visto a amiga daquele jeito, ela nunca faltara nenhum dia de trabalho, acordava sempre sorridente e chegava em casa sempre com muitas novidades para contar, porém nos últimos dias Natally estava diferente, sempre calada, com uma aparência de tristeza, isso a deixou preocupada.
Natally não se preocupou com nada, levantou trancou a porta desligou o celular e voltou para a cama, o único lugar onde a fazia se sentir bem no momento e ali ficou o dia inteiro ouvindo o barulho da chuva caindo e imaginando coisas que poderiam jamais acontecer, e pensando como poderia ter sido diferente se ela não tivesse se casado, talvez ela não estivesse ali naquele momento nem tendo aqueles pensamentos. Fechou os olhos e adormeceu.
- Natally... Naty.. Natty!! Natally!!!! - gritou Tifanny, desesperada tentando acordar Natally.
- Hm! - balbuciou, ainda atordoada e com sono.
- Caramba! Você dormiu o dia inteiro Natally! Achei que estava desmaiada, te chamei várias vezes! O que esta acontecendo?! - disse Tifanny com voz de preocupação.
- Ah... Eu estou bem, só estou cansada.
- Cansada Natty? Você dormiu o dia todo, você nem comeu, não levantou nem para tomar um banho, você não é assim, tem algo errado. - enquanto Tifanny falava, ela ia abrindo as janelas, as portas e ficando cada vez mais preocupada. - Olha Natty vou descer e fazer algo para a gente comer, tome um banho, te espero na cozinha.
- Tá, estou indo - respondeu se jogando na cama e voltando para seus pensamentos.
Natally estava se sentido um pouco fraca, mais não sentia fome, preferiu se levantar antes que sua amiga voltasse e visse que ela nem havia saido da cama ainda, tomou um banho e foi para cozinha. Chegando lá estavam todos sentados na mesa conversando, todos a olharam assustados, ela parou na porta e disse:
- O que foi? Parecem que vocês viram um fantasma!
Cido respondeu:
- A fantasma mais linda! - soltando uma gargalhada e se levantando para abraça-lá - Natty você esta com uma aparêcia ótima! Está mais para uma difunta do que para uma fantasma.
Cairam todos na risada, Cido era sempre assim, alegre, era impossível ficar calada ou triste perto dele. Cido era moreno alto, extrovertido, sempre contava alguma piada que muitas vezes riam mais do jeito que ele contava do que da própria piada.
Natally acendeu um cigarro e foi para varanda, o cigarro de alguma forma acalmava ela, ficou parada ali olhando para as estrelas enquanto o vento batia em seu rosto e deixava seus longos cabelos loiros voando, sentindo aquele cheiro de flores que o vento trazia, respirou fundo e estava decidida deixar tudo aquilo e seguir uma nova etapa em sua vida.
- Natty vamos comer, está pronto.
Tifanny havia feito uma sopa que estava muito gostosa, todos comeram e riam juntos. Natally se despediu e subiu para seu quarto, se trocou, deitou e adormeceu.
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5 de janeiro de 2013
Um Amor Que Jamais Aconteceu
Capítulo I
O dia está chuvoso, céu nublado um típico dia de inverno em Berlim. Natally ainda está deitada olhando para o relógio aproveitando os seus últimos minutos em sua cama aconchegante e super aquecida com as cobertas de lã que havia ganho do pai, enquanto se prepara psicologicamente para se levantar e enfrentar o frio e mais um dia de trabalho.
Natally se levanta passa pela amiga com quem divide o quarto, sussura um "Bom Dia". Tifanny também é de poucas palavras quando acorda, magra, pele bem branquinha, cabelos pretos longos, ela viera de uma cidade pequena onde morava com os irmãos, veio para estudar, trabalhar e ter uma vida melhor da que tivera quando criança. Natally terminou seu banho, enquanto se arrumava ficou pensando o quanto estava insatisfeita com a vida que estava tendo, desejava a todo momento que tudo fosse diferente, veio de uma cidade com poucos recursos crendo que ficando mais perto de seu pai pudesse a fazer se sentir melhor, algo que não aconteceu com as inúmeras crises e desacordos que eles tiveram, seu pai é um homem muito requisitado, sem tempo, estava sempre trabalhando.
No caminho do trabalho, sentindo aquele vento gelado batendo em seu rosto, Natally ficou imaginando um delicioso café com leite quentinho e quanto estava gostoso ficar deitada embaixo das suas cobertas.
Natally trabalha em uma conceituada empresa onde mora, está no trabalho à um bom tempo, porém anda cansada demais devido o trabalho sugar todas as suas energias e paciência.
....
"Março de 1998, cansada de ser traida e das brigas no casamento Natally decide se separar e ir embora para Berlim, fez de tudo o que podia para ser feliz, achava que havia descoberto o que era o amor, mas na verdade apenas descobriu mentiras e desilusões. Vivera um grande pesadelo enquanto estava casada, trabalha e estudava para manter a casa."
....
Natally termina seu almoço rapidamente quando se dá conta que já esta atrasada, volta para sua sala, precisa adiantar alguns relatórios que havia começado.
Chegando em casa encontra com algumas das muitas pessoas com quem mora.
- Oi Natty, nossa menina que cara é essa?! - disse Cido, abraçando ela com força e rodando pela sala.
- Cara de quem está cansada, com fome e com frio!! - respondeu soltando um belo sorriso e retribuindo o abraço.
- Natty combinamos de ir em um barzinho hoje, reunir o pessoal e jogar conversa fora, vamos?
- Ah! Não vou Cido, estou muito cansada, quero ficar em casa, mais vão e se divirtam-se! - Disse Natally subindo rapidamente para seu quarto antes que ele insistisse e acabara a vencendo pelo cansaço, ele sempre fazia isso com ela, e sempre conseguira tirar ela de dentro de casa, mais naquele dia ela deseja mesmo ficar sozinha, havia muitas coisas em que ela precisa pensar e decidir o que iria fazer.
Tomar decisões nunca foi o forte de Natally, ela nunca teve que tomar decisões que pudessem mudar sua vida por um longo tempo, mais ela tinha que dar um jeito de fazer algo que a deixasse feliz.
Continua...
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O dia está chuvoso, céu nublado um típico dia de inverno em Berlim. Natally ainda está deitada olhando para o relógio aproveitando os seus últimos minutos em sua cama aconchegante e super aquecida com as cobertas de lã que havia ganho do pai, enquanto se prepara psicologicamente para se levantar e enfrentar o frio e mais um dia de trabalho.
Natally se levanta passa pela amiga com quem divide o quarto, sussura um "Bom Dia". Tifanny também é de poucas palavras quando acorda, magra, pele bem branquinha, cabelos pretos longos, ela viera de uma cidade pequena onde morava com os irmãos, veio para estudar, trabalhar e ter uma vida melhor da que tivera quando criança. Natally terminou seu banho, enquanto se arrumava ficou pensando o quanto estava insatisfeita com a vida que estava tendo, desejava a todo momento que tudo fosse diferente, veio de uma cidade com poucos recursos crendo que ficando mais perto de seu pai pudesse a fazer se sentir melhor, algo que não aconteceu com as inúmeras crises e desacordos que eles tiveram, seu pai é um homem muito requisitado, sem tempo, estava sempre trabalhando.
No caminho do trabalho, sentindo aquele vento gelado batendo em seu rosto, Natally ficou imaginando um delicioso café com leite quentinho e quanto estava gostoso ficar deitada embaixo das suas cobertas.
Natally trabalha em uma conceituada empresa onde mora, está no trabalho à um bom tempo, porém anda cansada demais devido o trabalho sugar todas as suas energias e paciência.
....
"Março de 1998, cansada de ser traida e das brigas no casamento Natally decide se separar e ir embora para Berlim, fez de tudo o que podia para ser feliz, achava que havia descoberto o que era o amor, mas na verdade apenas descobriu mentiras e desilusões. Vivera um grande pesadelo enquanto estava casada, trabalha e estudava para manter a casa."
....
Natally termina seu almoço rapidamente quando se dá conta que já esta atrasada, volta para sua sala, precisa adiantar alguns relatórios que havia começado.
Chegando em casa encontra com algumas das muitas pessoas com quem mora.
- Oi Natty, nossa menina que cara é essa?! - disse Cido, abraçando ela com força e rodando pela sala.
- Cara de quem está cansada, com fome e com frio!! - respondeu soltando um belo sorriso e retribuindo o abraço.
- Natty combinamos de ir em um barzinho hoje, reunir o pessoal e jogar conversa fora, vamos?
- Ah! Não vou Cido, estou muito cansada, quero ficar em casa, mais vão e se divirtam-se! - Disse Natally subindo rapidamente para seu quarto antes que ele insistisse e acabara a vencendo pelo cansaço, ele sempre fazia isso com ela, e sempre conseguira tirar ela de dentro de casa, mais naquele dia ela deseja mesmo ficar sozinha, havia muitas coisas em que ela precisa pensar e decidir o que iria fazer.
Tomar decisões nunca foi o forte de Natally, ela nunca teve que tomar decisões que pudessem mudar sua vida por um longo tempo, mais ela tinha que dar um jeito de fazer algo que a deixasse feliz.
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